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Bico-de-veludo
O bico-de-veludo é uma ave passeriforme da família Thraupidae. É conhecido também como bicudo-do-tabuleiro, sanhaçu-tabuleiro (Natal/RN), figueira, figueira-bico-de-veludo, sanhaço-do-campo, sanhaço-pardo, sanhaçu-caboclo (Minas Gerais), saí-veludo, zorro, tiê-veludo e papa-laranja (Minas Gerais).
O bico-de-veludo é uma ave passeriforme da família Thraupidae. É conhecido também como bicudo-do-tabuleiro, sanhaçu-tabuleiro (Natal/RN), figueira, figueira-bico-de-veludo, sanhaço-do-campo, sanhaço-pardo, sanhaçu-caboclo (Minas Gerais), saí-veludo, zorro, tiê-veludo e papa-laranja (Minas Gerais).
Nome Científico
Seu nome científico significa:: Schistochlamys - do (latim) schistus = cor de ardósia, acinzentado; e do (grego) khlamus = capa, manto, capote; ruficapillus - do (latim) rufus = vermelho; e capillus = referente à cabeça. ⇒ (Ave) com manto acinzentado e cabeça vermelha.
Seu nome científico significa:: Schistochlamys - do (latim) schistus = cor de ardósia, acinzentado; e do (grego) khlamus = capa, manto, capote; ruficapillus - do (latim) rufus = vermelho; e capillus = referente à cabeça. ⇒ (Ave) com manto acinzentado e cabeça vermelha.
Características
Mede cerca de 18 centímetros de comprimento e pesa 38 gramas.
A plumagem do dorso é azul-acinzentada, tem uma máscara negra na face. Na parte inferior, garganta, peito e barriga são acanelados. O baixo-ventre é branco-acinzentado. Possui um canto melodioso, repetido incessantemente, que pode variar de região para região, sendo ora mais “limpo” ora mais “embolado”.
ESPÉCIE SEM DIMORFISMO SEXUAL
Mede cerca de 18 centímetros de comprimento e pesa 38 gramas.
A plumagem do dorso é azul-acinzentada, tem uma máscara negra na face. Na parte inferior, garganta, peito e barriga são acanelados. O baixo-ventre é branco-acinzentado. Possui um canto melodioso, repetido incessantemente, que pode variar de região para região, sendo ora mais “limpo” ora mais “embolado”.
A plumagem do dorso é azul-acinzentada, tem uma máscara negra na face. Na parte inferior, garganta, peito e barriga são acanelados. O baixo-ventre é branco-acinzentado. Possui um canto melodioso, repetido incessantemente, que pode variar de região para região, sendo ora mais “limpo” ora mais “embolado”.
ESPÉCIE SEM DIMORFISMO SEXUAL
Subespécies
Espécie monotípica (não são reconhecidas subespécies pelo CBRO).
Lopes & Gonzaga (2014).
Espécie monotípica (não são reconhecidas subespécies pelo CBRO).
Lopes & Gonzaga (2014).
Lopes & Gonzaga (2014).
Alimentação
Granívoro. Alimenta-se também de frutos e pequenos insetos. Aprecia muito os frutos do tapiá ou tamanqueiro (Alchornea glandulosa).
Granívoro. Alimenta-se também de frutos e pequenos insetos. Aprecia muito os frutos do tapiá ou tamanqueiro (Alchornea glandulosa).
Reprodução
Ocorrem 2 ou 3 posturas por temporada. Põe 2 ou 3 ovos. O período de incubação leva cerca de 13 dias. Os filhotes ficam independentes entre 35 e 40 dias.
Ocorrem 2 ou 3 posturas por temporada. Põe 2 ou 3 ovos. O período de incubação leva cerca de 13 dias. Os filhotes ficam independentes entre 35 e 40 dias.
Hábitos
Pode ser encontrado em cerrados, caatingas, campos de altitude, campos sujos, jardins e acima da linha de florestas.
Vive solitário ou aos pares, pousado em arbustos baixos, com frequência em áreas bastante abertas. Junta-se a bandos mistos eventualmente. Pousa no topo de pequenas árvores para cantar e olhar.
Pode ser encontrado em cerrados, caatingas, campos de altitude, campos sujos, jardins e acima da linha de florestas.
Vive solitário ou aos pares, pousado em arbustos baixos, com frequência em áreas bastante abertas. Junta-se a bandos mistos eventualmente. Pousa no topo de pequenas árvores para cantar e olhar.
Vive solitário ou aos pares, pousado em arbustos baixos, com frequência em áreas bastante abertas. Junta-se a bandos mistos eventualmente. Pousa no topo de pequenas árvores para cantar e olhar.
Distribuição Geográfica
No Brasil, ocorre nos estados do Maranhão, Pará, Bahia, Pernambuco, Tocantins e Piauí. Na Região Centro-Oeste, nos estados de Mato Grosso e Goiás. No Sudeste ocorre em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Na Região Sul, no Paraná e Santa Catarina. Varia de localmente comum a incomum nas diversas regiões onde habita.
Algumas fontes afirmam que existem populações isoladas no Paraguai e na Argentina.
Pela ampla área de distribuição e quantidade de indivíduos registrados, essa espécie é considerada como Pouco Preocupante (LC) de extinção na natureza.
Ocorrências registradas no WikiAves
No Brasil, ocorre nos estados do Maranhão, Pará, Bahia, Pernambuco, Tocantins e Piauí. Na Região Centro-Oeste, nos estados de Mato Grosso e Goiás. No Sudeste ocorre em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Na Região Sul, no Paraná e Santa Catarina. Varia de localmente comum a incomum nas diversas regiões onde habita.
Algumas fontes afirmam que existem populações isoladas no Paraguai e na Argentina.
Pela ampla área de distribuição e quantidade de indivíduos registrados, essa espécie é considerada como Pouco Preocupante (LC) de extinção na natureza.
Algumas fontes afirmam que existem populações isoladas no Paraguai e na Argentina.
Pela ampla área de distribuição e quantidade de indivíduos registrados, essa espécie é considerada como Pouco Preocupante (LC) de extinção na natureza.
Ocorrências registradas no WikiAves
Referências
-
Brasil 500 Pássaros. Disponível em: http://webserver.eln.gov.br/Pass500/BIRDS/1birds/p430.htm. Acesso em: 11.03.2009
-
Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bico-de-veludo. Acesso em: 11.03.2009
-
SANO - Sociedade Amadora Nacional de Ornitologia. Disponível em: http://www.clubesano.com.br/bicodeveludo.htm. Acesso em: 11.03.2009
-
Portal Feomg - Portal da Federação Ornitológica de Minas Gerais. Disponível em: http://www.feomg.com.br/bic_.htm. Acesso em: 11.03.2009
-
Infonatura - Animais e Ecossistemas da América Latina. Disponível em: http://www.natureserve.org/infonatura. Acesso em: 11.03.2009
-
Arthur Grosset's Birds. Disponível em: http://www.arthurgrosset.com/sabirds/cinnamon%20tanager.html. Acesso em: 11/03/2009.
Consulta bibliográfica sobre as subespécies:
-
Lopes, L. E. & Gonzaga, L. P. (2014). Morphological variation in the Cinnamon Tanager Schistochlamys ruficapillus (Aves: Thraupidae). Zootaxa, 3873: 477-494.
-
Piacentini et al. (2015). Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee / Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, 23(2): 91–298.
- Brasil 500 Pássaros. Disponível em: http://webserver.eln.gov.br/Pass500/BIRDS/1birds/p430.htm. Acesso em: 11.03.2009
- Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bico-de-veludo. Acesso em: 11.03.2009
- SANO - Sociedade Amadora Nacional de Ornitologia. Disponível em: http://www.clubesano.com.br/bicodeveludo.htm. Acesso em: 11.03.2009
- Portal Feomg - Portal da Federação Ornitológica de Minas Gerais. Disponível em: http://www.feomg.com.br/bic_.htm. Acesso em: 11.03.2009
- Infonatura - Animais e Ecossistemas da América Latina. Disponível em: http://www.natureserve.org/infonatura. Acesso em: 11.03.2009
- Arthur Grosset's Birds. Disponível em: http://www.arthurgrosset.com/sabirds/cinnamon%20tanager.html. Acesso em: 11/03/2009.
Consulta bibliográfica sobre as subespécies:
- Lopes, L. E. & Gonzaga, L. P. (2014). Morphological variation in the Cinnamon Tanager Schistochlamys ruficapillus (Aves: Thraupidae). Zootaxa, 3873: 477-494.
- Piacentini et al. (2015). Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee / Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, 23(2): 91–298.
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